quinta-feira, 25 de julho de 2013

Lago Herdsman – Babysitting e aproveitando os arredores

Ajudar minha amiga Paula com o Luquinha é uma das coisas que mais adoro fazer. De quebra, carrego o Pablo comigo pra me ajudar.



Faz tempo que estou pra postar sobre esse lindo lugar onde fomos passear com “nosso” bebê outro dia, o Lago Herdsman.




Mais um lago, mais um parque e sempre uma grata surpresa...Já sabemos que Perth é cheia deles, mas adoro descobrir novos bairros e cantinhos gostosos e pitorescos.

Nesse dia, que mais parecia uma pintura, Luquinha dormiu o tempo todo e só aproveitou mesmo o ar puro, mas eu e Pablo, demos uma caminhada de uma hora e exploramos o Herdsman em quase toda a sua circunferência!


O parque é enorme (3km2)  e as paisagens absolutamente bucólicas. O lago faz parte da reserva do Herdsman Lake Regional Park  e 80% dele é coberto por uma planta/folhagem chamada Typha Orientalis.  É considerado um santuário de pássaros das mais diferentes espécimes.

Os tradicionais cisnes negros, sempre encontrados aqui em Perth, nadavam pomposos nas águas cristalinas.




Existem áreas verdes a perder de vista, o que proporciona às residências em volta do Herdsman,  uma vista espetacular. E que residências!







É incrível que no Verão, esse lago espelhado fique quase totalmente seco....esse que já foi em 1830, uma das reservas de água da cidade. 


Mas no Inverno, ele não tem nada se seco e a paisagem durante a nossa caminhada não podia ter sido mais linda. Valeu o passeio!





sexta-feira, 19 de julho de 2013

Traje ANTI- TUBARÀO

Pessoal, achei essa notícia sensacional e estou compartilhando com vcs. Se der certo mesmo, será ótimo!

Cientistas criam trajes capazes de deixar os surfistas invisíveis aos tubarões

Equipamento foi desenvolvido por especialistas de universidade australiana.
Traje fará com que o tubarão pense que o surfista não é comestível.

Do G1, em São Paulo
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Cientistas australianos desenvolvem trajes capazes de tornar surfistas invisíveis a tubarões (Foto: Shark Attack Mitigation Systems / AFP)Existem dois modelos de trajes: um imita raias e outro camufla (Foto: Shark Attack Mitigation Systems/AFP)
Cientistas australianos criaram um novo traje para surfistas que pretende fazer com que seus usuários fiquem 'invisíveis' aos olhos dos tubarões, uma medida que busca reduzir o número de ataques nas praias do país, informou nesta quinta-feira a imprensa local.
Especialistas da Universidade da Austrália Ocidental, com ajuda do Sistema de Prevenção de Ataques de Tubarões, desenvolveram dois tipos de equipamento que começarão a ser comercializados pelo equivalente a cerca de R$1100.
O modelo "Ellude" permite camuflar os surfistas na água, enquanto o "Diverter", com padrões de raias brancas e azuis, pretende simular os sinais naturais que repelem os tubarões, segundo a agência local "AAP".
Um dos pesquisadores do projeto, Shaun Collin, afirmou que a fabricação dos trajes foi baseada em uma série de descobrimentos e observações dos tubarões e visava "reduzir o risco de seus usuários em diversas condições".
"Muitos animais são repelidos por outros que emitem sinais", explicou Collin, que acrescentou que o traje fará com que o tubarão pense que o surfista não é comestível.
Os novos trajes foram provados na água com os temidos tubarões tigre no litoral noroeste da Austrália, mas novos testes serão feitos futuramente com tubarões branco na Austrália e na África do Sul.
Cientistas australianos desenvolvem trajes capazes de tornar surfistas invisíveis a tubarões (Foto: Shark Attack Mitigation Systems / AFP)Trajes já foram testados na água na presença de tubarões (Foto: Shark Attack Mitigation Systems/AFP)

sábado, 13 de julho de 2013

Soluções de Inverno


Dias frios, mas com pouca chuva esse ano...coisa rara em Perth no Inverno. 

E a gente aproveita o solzinho tímido e os lindos dias azuis pra passear no Swan Valley, tomar muito vinho com os amigos e depois...pensar no que vai fazer pra perder os quilos  a mais que ganhou – rsrsrsr



Com esse espírito, tento me convencer todos os dias que não posso abandonar os exercícios.

Incentivada por Pablo, que tb vai a academia agora, sempre dou um jeito de pelo menos fazer esteira e dar uma malhada de leve (tô literalmente com dor de cotovelo e custando a ficar boa!). A JETTS continua sendo a solução porque fica a duas esquinas de casa. Não é uma super academia, mas resolve bem o que preciso e não é cara.

Jetts Scarborough

Mas não tem o divertimento de uma aula coletiva, com dança, ginástica e boas risadas com amigas. A convite da Karla, visitei semana passada uma academia espetacular, que fica no Kings’Park e que vale esse post para as “malhadoras de plantão”. Chama-se Next Generation.



É a mesma academia que a Paula e a Camila frequentam, amigas que têm duas crianças pequenas (cada). E o legal é que tem uma creche lá dentro. Claro que tudo tem um preço, mas entre ficar em casa com criança quebrando tudo e ir malhar deixando os “bichinhos” na creche, a segunda alternativa é bem mais tentadora, né?

O lugar é lindo, no meio do verde e antes de ter a Next Generation, sediava  importantes torneios de tênis. Hoje ainda é uma importante escola de tênis com quadras excelentes.




Como minha amiga é “rata de academia”, recebe convites para chamar amigas para as aulas. E lá fui eu, completamente “aba”, me divertir nessa super academia, com piscina, sala de spinning, spa e aparelhos de ginástica de última geração! Pra frequentar, você tem que se tornar sócio, como a maior parte das grandes academias no mundo.

Ah e ainda tem um Café bem bacana, com opções de lanchinhos e almoços.
Valeu a aula, valeram as risadas e a pulação!  Essa semana tem mais!



quinta-feira, 4 de julho de 2013

Down Under do lado de lá – Sydney e Camberra - Finally!


As oportunidades surgem quando a gente menos espera, não é mesmo?

Pablo fez 18 anos dia 29 de Junho passado e por conta disso, Deus me iluminou e resolvi alguns dias antes, checar com a Embaixada do Brasil em Camberra, quais seriam as providências mais imediatas em relação aos seus documentos, para que permaneça uma pessoa “legal” no Brasil.




Foi aí que tive a notícia que teríamos que viajar até Camberra para tirar um título de eleitor e alistar o meu “novo adulto”.

Já que era inevitável, por que não aproveitar para conhecer Sydney? É bem pertinho – umas 4/5 horas de ônibus ou uns 50 minutos de avião.

Conseguimos fazer quase todos os trajetos com milhagem, thanks God! Já imaginou termos que tirar do próprio bolso pra ir do outro lado da AU cada vez que a gente precisa de um documento?? Sem chances!

Nossa viagem começou numa 5ª. feira à tarde. Chegamos pela Qantas em Camberra já bem tarde e fomos direto pro hotel.

No dia seguinte, bem cedo, partimos pra Embaixada do Brasil, próxima de outras Embaixadas, aproveitando pra termos a primeira impressão da cidade. Não que eu possa falar com toda a propriedade já que ficamos só um dia por lá, mas Camberra me pareceu uma cidade meio triste, vazia... Mas talvez fosse só o frio que seca as folhas das árvores deixando expostos seus galhos e trocando o verde pelo amarelo. Mas até essa “melancolia” de meio Outono meio Inverno tem sua beleza!




E por falar em “canarinho”, resolvemos tudo o que precisávamos na Embaixada. Foi bom me sentir no “Brasil” ainda que por apenas duas horas.

E só pra constar, a pessoa que nos atendeu foi eficiente e atenciosa.  E por isso ganhamos algumas horas pra rodar a cidade. Escolhemos conhecer a National Gallery of Australia e seus arredores antes de pegarmos o vôo pra Sydney.








Havia uma exposição de Turner em cartaz, mas decidimos visitar o acervo da galeria que também é excepcional – eu gostei da arte aborígene, como sempre, da parte de vestuário ao longo das décadas e da “viagem” pelo Surrealismo e  Impressionismo, meus favoritos!
Dali, almoçamos num simpático restaurante do outro lado da rua e fomos caminhar na Zona Parlamentar, em volta do Lago Burley Griffin. A caminhada foi rápida porque o vento gelado espantava qualquer pedestre animado. Tomamos um café no Bistrô da Galeria e rumamos para o aeroporto.







Vôo tranquilo e rápido pela Virgin, com bagagem reduzidíssima (adorei viajar com uma pequena bolsa de mão). Minimalismo é a palavra de ordem! Rsrsrs
Nesse voo confirmei que existem mesmo montanhas na Austrália – rsrsrsr Olhem só o que sobrevoamos! Nem sei quanto tempo faz que não vejo verdadeiras montanhas e vales!




Chegamos em Sydney de tardinha, mas já parecendo noite fechada. Um frio de doer, mas a energia da cidade é maravilhosa e tive a sensação de estar numa espécie de Rio de Janeiro que deu certo: tudo ferve, as luzes refletem nas águas do charmoso Darling Harbour e YES, as coisas não fecham às 21h30min!!!






Há muito tempo não ficava na rua até tão tarde. Eu e Pablo estávamos excitadíssimos com o movimento nas ruas, boates e restaurantes. A noite estava gelada, mas linda!
Jantamos num simpático ( e caro) restaurante italiano do Harbour, a Casa di Nicco.  Vale pelo ambiente e pela vista. O nhoque era mais bonito que gostoso... Mas tava valendo...
A cidade é um espetáculo!



Andamos por todo o Darling Harbour até a exaustão e pegamos o famoso monorail para cruzar a ponte. Pra a tristeza geral, tomamos conhecimento que esse ícone de Sydney, que já completa 25 anos, ia se aposentar no final do mês de junho. Uma pena! Não sei o que será feito dele... Por AU$9.80, tratamos de comprar o “Smart Day Pass”, que nos possibilitaria vários passeios nas principais atrações do harbour – “Catch a piece of history before it is gone”!




                                              O monorail e o cartaz de despedida



SÁBADO


O dia amanheceu azul, lindo, contrariando todas as previsões de tempo chuvoso. Tomamos café observando a cidade acordar e o vai e vem dos barcos turísticos  no canal. Pagamos AU$ 40 p/p, por 1 dia de Sightseeing Tour no “Hop on Hop off” bus. Um dos pontos era pertinho do nosso hotel, o sempre honesto IBIS!





Aproveitamos a linda manhã e nos acomodamos na parte de cima (descoberta e gelada) do ônibus vermelhinho de dois andares que nos levaria aos principais pontos da cidade (26 ao todo). O bacana desse ônibus é que você pode descer onde quiser e voltar a pegar o ônibus que passa nas estações a cada 15 minutos. Você fica livre pra fazer o que gostar mais enquanto durar seu ingresso. 



OPERA HOUSE e JARDIM BOTÂNICO

E adivinhem onde foi nossa primeira parada? SYDNEY OPERA HOUSE, claro!
Tive uma sensação parecida quando fui a Paris e vi a Torre Eiffel pela primeira vez. Quando o ônibus virou a esquina e avistei a Opera House fiquei muito emocionada! Acho que é pelo gigantismo  da obra e pela irreverência da arquitetura, uma construção que levou 14 anos para ser concluída e que sem dúvida se tornou marca registrada da Austrália e colocou a Oceania no mapa mundial.  




Essa verdadeira “escultura”, projetada por Jorn Utzon, foi inaugurada em 1973 e tem cerca de mil divisões, incluindo 5 teatros, cinco estúdios de ensaio, dois auditórios, quatro restaurantes, seis bares e numerosas lojas de recordações.O Concert Hall, seu maior auditório tem capacidade para 2.690 espectadores sentados.




E o tempo começava a mudar... Tratamos de aproveitar os últimos espaços azuis do céu pra emoldurar nossos registros fotográficos pois logo logo tudo estaria nublado. Não desanimamos, já tínhamos comprado um guarda-chuva numa lojinha de souvenirs... “just in case”.


                                                   Ao fundo a SYDNEY BRIDGE







Deixamos nosso cenário de cinema e rumamos para o Jardim Botânico. A área é muito usada pelos moradores e turistas, que se misturam ao verde dos jardins e plantas exóticas nas caminhadas, corridas ou simplesmente nos passeios com vista para o mar.








Pegamos novamente o ônibus e reiniciamos o nosso tour. Passamos pela área da Marinha,  pela Biblioteca de NSW (New South Wales – o Estado onde Sydney está situada) , pela Catedral, pelo Hyde Park, pelo Australian Museum, Central Station, George Street e  The Star Casino.












                                                         Estação de Trem


                                                            Abaixo o Cassino




                                                                 Catedral




                                                           Hyde Park



Já era tarde e ainda queríamos visitar o The Rocks, uma mercadinho super alternativo e ir numa chocolateria que uma amiga indicou. Passamos rapidamente no hotel, depois fizemos um lanche e pé na rua de novo, afinal...só tínhamos um fim de semana pra conhecer Sydney.

THE ROCKS

A essa altura, já estava chovendo, mas não desanimamos. Pegamos nosso ônibus novamente e descemos no famoso The Rocks, que funciona aos Sábados e Domingos, de 10 às 17 horas. Achei super parecido com a Babilônia Feira Hype, que temos na Gávea, Rio de Janeiro. A gente encontra de tudo um pouco: comidas, bebidas, souvenirs, roupas, acessórios, sapatos, bolsas e até bombons com vários recheios diferentes, de um casal de brasileiros. O importante é que o produto seja “descolado” e tenha um toque de irreverência.





Nós compramos umas garrafinhas dessas onde se coloca bebida alcoólica com rótulos engraçados. E claro, os bombons!

MAX BRENNER

Dali fomos caminhando até a Max Brenner, uma chocolateria INDECENTE de tão gostosa, recomendadíssima por uma amiga. Depois entendemos o por que.



Imagine você literalmente vendo o chocolate sendo processado em grandes recipientes de vidro e sendo levado por canos que ficam aparentes no teto do local. As vitrines são o sonho de qualquer chocólatra, exibindo com primor, chocolates de todas as formas e tamanhos e todos os tipos de recheios. Sem falar da parte da pâtisserie. As tortas e bolos deixam até os mais insensíveis anestesiados. Não dá pra sair de lá sem provar um hot chocolate ou um dos quitutes à mostra. 








Os apelos vêm de todos os lados, até mesmo das paredes, com cartazes criativos  mencionando essa delícia chamada CHOCOLATE.




Depois dessa orgia doce, só mesmo caminhando muuuuuuuuito pra gastar as incontáveis calorias adquiridas. Descemos a George Street, rua mais badalada do Centro de Sydney, observando o comércio que ferve na região. A loja da Apple é gigantesca, acho que três andares envidraçados com vista pra essa chic avenida. Grifes badaladas são encontradas em cada esquina: Louis Vuitton, Burberry, Armani e muitas outras de renome internacional.





Munido de GPS via Google maps, Pablo nos guiou de volta às proximidades do hotel, no Darling Harbour, onde tudo  acontece! 








Passeamos mais uma vez de monorail, tomamos um café no Starbucks, conhecemos o jardim chinês e compramos ingressos para assistirmos “Velozes e Furiosos” no IMAX, que tem a maior tela de cinema do mundo. Nosso dia foi comprido, mas tivemos fôlego até pra esse  “cineminha”! 















Fechamos nosso sábado presenteados com um show de fogos que o Darling Harbour apresenta todos os Sábados aos visitantes. Sentamos no pier e assistimos a queima colorida disparada das balsas que flutuavam no canal.





DOMINGO

MADAME TUSSAUD




Nosso Domingo começou com uma visita ao Museu de Cera Madame Tussaud, que fica bem ao lado do famoso aquário de Sydney. Eu já tinha visitado esse museu em Londres e achei que valeria à pena o Pablo se divertir com as réplicas dos astros do cinema e da música. Mas francamente,  preciso registrar o meu desapontamento. Pagar AU$38 por pessoa pra ver pouquíssimos artistas em cera,  não justifica o alto custo do ingresso pro mais curioso... Ainda assim, a visita nos valeu umas fotos divertidas!




 

               Acima com a Primeira Ministra da AU Julia Gillard e abaixo... dispensa 
                                                           explicações.           
                               







Optamos por não ver o aquário, até por recomendação de uma amiga. O fato é que se destinou um espaço muito pequeno para essas atrações,que acabam perdendo de longe para o museu de Londres e diversos parques aquáticos e aquários pelo mundo afora. 

SYDNEY TOWER

Como o dia estava irretocável, sem uma nuvem no céu, fomos visitar  a Sydney Tower e aproveitar a vista espetacular em 360 graus, da plataforma de observação que fica a 250 metros de altura. A torre em si, tem 309 metros e ainda assim, atualmente é a trigésima oitava torre mais alta do mundo. Os países árabes arrasam no “quesito” altura!




Em dias claros, é possível enxergar praticamente toda a região metropolitana de Sydney. Recentemente recebeu mais uma atração chamada Skywalk: uma via que permite que os visitantes possam "andar" sobre o telhado da torre e sobre uma plataforma com piso de vidro que lhes permite ver a cidade duzentos e sessenta metros abaixo dos seus pés.
NEM PENSAR!!!







Essa sim foi uma atração que valeu cada dólar pago. Acho que foi algo em torno de AU$16 por pessoa. O nosso ticket do monorail, comprado no dia anterior,   dava direito a uma série de descontos em atrações turísticas locais e isso ajudou bastante. Alguns com até 20 % a menos! Fiquem sempre ligados nessas oportunidades.

Passeio imperdível, um "MUST SEE ", como dizem por aqui!


ANGEL PLACE



Da torre, fomos conhecer uma curiosa ruazinha onde a ARTE vem “do céu”.  Chama-se Angel Place e foi a Isadora, minha filha, que leu sobre ela e nos disse pra visitá-la.
Particularmente, sou uma apaixonada  pela arte pública e reconheço nessa instalação, chamada de “Forgotten Songs” (cantos esquecidos),  um dos melhores exemplos que já vi.



Um “sem número” de gaiolas vazias de vários tipos e tamanhos foram penduradas ao longo da rua, a uns 8/10 metros de altura. De dentro delas saem os sons dos pássaros que antes da rua ser revitalizada, habitavam o local. Representam portanto,  os pios dos “pássaros perdidos”. Fiquei completamente encantada e sensibilizada pela delicadeza da mensagem. Só mesmo vendo e ouvindo pra entender e sentir...





PADDY’S MARKET e CHINATOWN

Já estávamos perto da hora do almoço e resolvemos caminhar até China Town pra almoçar. Também fica pertinho do Darling Harbour. Pablo queria comer honey chicken de qualquer maneira – rsrsrs  











No caminho, passamos pelo Centro de Convenções de Sydney, onde avistamos uma fila de mais de um kilômetro. 




Fomos assuntar qual era o conferencista ilustre que se apresentaria e descobrimos que se tratava nada mais nada menos do Dalai Lama. Fiquei muito feliz em saber que líderes espirituais também são capazes de arrastar multidões para grandes conferências onde a pauta principal é a PAZ! 

Acho que nem a fila do Maracanã em dia de clássicos é tão grande! Rsrsrsr

A última parada antes de nos reabastecermos foi o Paddy’s Market, um mercado com as mesmas características do nosso aqui em Fremantle, Perth, só que infinitamente maior e com uma variedade enorme de artigos de todo o tipo.




Vale uma passadinha pra comprar comidinhas, temperos e lembranças baratinhas ou engraçadas, tipo um pijama de “urso panda” que o Pablo me fez comprar pra ele...agora morro de inveja nas noites frias! Rsrsrs




Nosso tempo estava acabando e fomos conhecer China Town, o famoso reduto chinês que existe em praticamente todas as grandes cidades do mundo. Foi lá que fizemos o nosso break  de almoço antes de irmos buscar nossas malas no hotel.



Minhas pernas doíam de tanto andar. A pausa foi providencial...




Ainda passeamos pelo shopping do Harbour, tomamos um café no San Churro e por volta das 15 horas já estávamos  no táxi a caminho do aeroporto. Sem o trânsito pesado dos dias de semana chegamos rapidinho.

                 
                                             Lojinha encantadora no Shopping




Fizemos nosso check-in sozinhos, sem precisar despachar nossa “simbólica” bagagem. Tudo muito fácil! Tive tempo de sobra pra descansar e tomar uma cerveja brindando uma viagem curta, mas inesquecível!



E Pablo, revelou-se um excelente companheiro de viagem e brilhante "cartógrafo digital"!!